quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Gêmeos siameses nascem no Pará para surpresa de médico e da família


Bebês têm duas cabeças e dois cérebros funcionais, diz obstetra.
Emanuel e Jesus nasceram com 4,5 quilos; mãe não havia feito ultrassom.

Tahiane StocheroDo G1, em São Paulo
Gêmeos siameses, filhos de uma mulher de 23 anos e que já tinha outros três filhos, nasceram no último dia 19 em Anajás, no Pará.  "Eles têm duas cabeças, com dois cérebros funcionais, dois estômagos, duas colunas vertebrais e um só coração", segundo o obstetra José Brasil, que realizou o parto no Hospital Municipal de Anajás.
“A mãe já tinha outros três filhos pequenos e estava previsto para realizarmos um parto normal. Só que ela tinha acabado com a dilatação e não conseguia ter o bebê. Percebemos que a criança era grande e estava sentada. Por isso, optei pela cesariana. Quando vi a criança, levei um susto. Toda a equipe médica se surpreendeu”, disse Brasil ao G1.
A mãe e as crianças passam bem e estão em estado estável. Os gêmeos foram transferidos para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal da Santa Casa de Misericórdia de Belém e foram batizados pela mãe como Emanuel e Jesus. O bebê nasceu com cerca de 4,5 quilos.
O médico diz ter visitado no domingo (25) os bebês, que agora estão sob cuidados de outra equipe, e que “os especialistas, até o momento, descartaram uma intervenção cirúrgica”. “As crianças estão em estádo estável e possuem dois cérebros funcionais. Eles estão sendo monitorados e há apenas um problema respiratório, por isso está sendo usada ventilação de auxílio. A mãe está em um centro de apoio do governo, para poder amamentar”, acrescentou o médico.

“A mãe ficou assustada quando viu as crianças, claro, mas falamos para ela que o filho tinha um problema. Agora ela está bem, mais tranquila”, informou o obstetra.
Segundo a secretária Municipal de Saúde de Anajás, Dilma da Silva Soares, a mãe não foi submetida a ultrassom, porque na cidade não há o aparelho.

“A mãe mora na zona rural da cidade, que é distante, mas vinha todo mês para o hospital realizar os exames de rotina durante o pré-natal. Na cidade, não temos aparelho de ultrassom, mas estamos trabalhando para adquirir um logo para melhorar a assistência às gestantes”, diz Dilma.
Outros casos de gêmeos siameses foram registrados no Brasil neste ano. Ruan Pablo e Ryan Pedro nasceram em Santos Dumont, na Região da Zona da Mata, em Minas Gerais, unidos pelo umbigo. Outro caso também ocorreu em outubro em Trindade, na Região Metropolitana de Goiânia, em Goiás. Os bebês, que nasceram prematuros, são unidos pelo tórax e abdômen.


do site do G1. Globo

Avó de 53 anos tem novo filho mesmo tomando anticoncepcional

Britânica Debbie Hughes já tinha dado à luz outras três vezes.
Diferença entre primogênito e o recém-nascido Kyle é de 26 anos.

Uma avó de 53 anos no Reino Unido ficou grávida e teve um novo filho mesmo após tomar remédio anticoncepcional. Debbie Hughes imaginava que só iria cuidar de suas netas para o resto de sua vida, mas tornou-se uma das mulheres mais velhas a conceber um bebê no país, sem métodos de reprodução assistida. As informações são do jornal britânico Daily Mail.
Debbie começou a suspeitar que algo estava errado em seu corpo em março de 2011, quando já estava carregando, sem saber, um feto há cinco meses. Ela fez um teste de gravidez e, após colocar os óculos de leitura, ficou espantada com o resultado.
O novo filho se chama Kyle e nasceu em junho do ano passado no Hospital Geral de Northhampton, pesando quase 3,5 quilos. e seu irmão mais velho, Mark, tem 26 anos a mais.Ela já havia dado à luz três outros filhos e tomava o remédio contraceptivo por precaução. Além de Mark, a britânica é mãe de Branson, com 11 anos. Sua filha Hayley morreu antes de completar 18 anos.
No mundo, a mulher mais velha a ter gerado um filho naturalmente que se tem notícia foi Dean Guernsey, que em 1997 deu à luz um bebê aos 59 anos de idade. Para os especialistas em fertilidade, engravidar acima de 53 anos é raríssimo.
do site G1 Globo


Bebê nasce com sexo indefinido na PB e não pode ser registrado, diz pai

Pai não pode registrar a criança por não haver sexo definido.
Casal é primo de 2º grau, o que pode ter causado problemas de formação.


Um casal do município de Sousa, localizado a 434km de João Pessoa, está vivendo um drama depois do nascimento do segundo filho. O bebê nasceu no domingo (22) com diversos problemas de saúde e sem sexo definido.
“Me disseram que eu não posso nem definir o sexo e nem registrar o bebê”, disse o pai. A criança deve ser submetida ao estudo do cariótipo, para que o sexo seja descoberto e ela possa ser submetida à cirurgia de correção da genitália.

Ainda na cidade do Sertão paraibano, a família foi avisada pelo médico de Sousa, no sexto mês de gestação, durante o pré-natal, que havia complicações na gestação e que havia sido identificado que o feto tinha mais líquido na cabeça do que o normal. Por isso, a mãe passou a ser acompanhada por médicos da Maternidade Cândida Vargas, em João Pessoa.
Elenildo e sua esposa, Luciana Oliveira, são primos de 2º grau, o que a diretora Ana de Lourdes considera que pode ter motivado os problemas na formação da criança. Eles já têm um filho de 5 anos, porém, Luciana já perdeu dois bebês antes do caso atual.

Segundo a obstetra e diretora geral da maternidade onde o bebê nasceu, Ana de Lourdes Vieira Fernandes, o caso é raro. “Ao nascer, a criança apresentou múltiplos problemas na formação. Está sendo avaliado, estudado a que síndrome essa criança pode pertencer”, explicou. Além da indefinição no sexo na região externa dos órgãos genitais, o bebê também tem problemas graves no coração.
Em entrevista ao G1 na manhã desta quarta-feira (25), o pai da criança Elenildo dos Santos explicou que foi feita uma cirurgia na para que o bebê pudesse evacuar. Segundo ele, os próprios médicos que realizaram o procedimento acharam que a criança parecia ser uma menina, mas a confirmação só deve ser dada após alguns exames. Ele também informou que médicos de Recife, capital pernambucana, serão chamados para avaliar o coração do paciente.

dos site G1.Globo


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Normas de despesas de saúde




Mensagem de veto



Regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e serviços públicos de saúde; estabelece os critérios de rateio dos recursos de transferências para a saúde e as normas de fiscalização, avaliação e controle das despesas com saúde nas 3 (três) esferas de governo; revoga dispositivos das Leis nos 8.080, de 19 de setembro de 1990, e 8.689, de 27 de julho de 1993; e dá outras providências.



A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei Complementar:
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1o Esta Lei Complementar institui, nos termos do § 3o do art. 198 da Constituição Federal:
I - o valor mínimo e normas de cálculo do montante mínimo a ser aplicado, anualmente, pela União em ações e serviços públicos de saúde;